sábado, 27 de novembro de 2010

Pedro Olavo e sua meleca.

        Leitores, infelizmente o que vou contar hoje é uma situação bastante desagradável que eu e alguns primos fomos submetidos a ver sem nem ter direito a escolha.
         Foi dia 27/06/10, um domingo em que toda a família estava reunida para comemorar o aniversario do Tio João, e quando eu digo toda a família, não se resume a uma pequena porção de 20 á 30 pessoas, me refiro no mínimo uma questão de 55 á 60 pessoas. Como é comum na maioria das festas de família, estavam a grande maioria dos primos reunida em um canto rindo horrores do Paulo fazendo gracinha e hora com a Gabriela, que nesse dia em questão ele estava pegando uma galinha e correndo atrás dela com a coitada da galinha na mão.
         Lembro que por um momento as coisas ficaram calmas, ate porque a grande maioria estava comendo, e quando param para comer, pode ser dito como uma hora sagrada, ninguém faz nenhum comentário, dificilmente você consegue escutar a voz de alguém, em alguns casos se consegue escutar o garfo batendo no fundo dos pratos. E nos estarmos almoçando foi o pequeno problema daquele dia.
         Pedro Olavo que se não me engano, deve estar na faixa de 4 á 5 anos, estava correndo de um lado para o outro, como uma criança completamente saudável e feliz, como a grande maioria, que simplesmente podem também possam também ser considerados retardados de ficar correndo sem nenhum sentido e sem nenhum porque, mesmo sabendo que fiz isso, esta é minha opinião sobre crianças que ficam correndo sozinhas. E nessa sua correria, ele sentiu uma vontade repentina de espirar, o que não se tem como segurar, ainda mais na circunstancia ofegante em que ele se encontrava. Então sem nem colocar em questão se tinha alguém o olhando ou não ele solto aquele delicioso espiro que acompanhou junto como brinde, aquela pequena porção de meleca, mole e verde, o que foi altamente desconfortável para quem estava vendo e almoçando ao mesmo tempo. Porem como tudo aconteceu em uma fração de 5 segundos, ninguém teve nenhuma reação a não ser quase voltar todo o almoço. E para piorar somente mais um pouco a situação, ele voltou a correr e rir de sua meleca que balançava de um lado para o outro ainda pendurada no seu nariz, e ele corria ate sua mãe que estava no lado de dentro da casa, e assim passou por todos com o lindo e agradável catarro que poderia servir de tempero no almoço.
         Somente quem estava no dia e pode presenciar aquela situação, tem uma pequena noção de como foi tão lindo ver tudo aquilo.

Um comentário:

  1. "e assim passou por todos com o lindo e agradável catarro que poderia servir de tempero no almoço." que noooooojo Evandro! uahuahuauau ri mt :]

    ResponderExcluir